Deu no Jornal: Trabalho com tatus rende prêmio Ig Nobel a brasileiros
da Folha de S.Paulo
Dois arqueólogos brasileiros ganharam nesta quinta-feira (2) uma das categorias do Prêmio Ig Nobel, o Nobel da pesquisa inútil. Astolfo Gomes de Mello Araújo e José Carlos Marcelino, pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) venceram o prêmio na arqueologia por mostrar que tatus podem modificar o conteúdo de uma escavação arqueológica.
O "prêmio" é concedido anualmente por um grupo de humoristas a pesquisas "que não poderiam ou não deveriam ter sido publicadas". A premiação, que não inclui dinheiro, é feita para "honrar as experiências que primeiro fizeram as pessoas rir, e que depois as fizeram pensar", segundo os organizadores.
Tatus irritados, afirmam os pesquisadores brasileiros, podem mover artefatos para cima, para baixo e até para o lado por vários metros em uma escavação arqueológica, enquanto cavam. Tatus são mamíferos extremamente hábeis na arte de escavar.
Araújo afirmou estar emocionado por vencer. "Não há Prêmio Nobel de arqueologia, então um Ig Nobel é uma coisa boa", afirmou ele, por e-mail.
da Folha de S.Paulo
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